Blueberry

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terça-feira, 26 de março de 2019


A relação entre o amor e o ódio pode ser explicada pela ambivalência emocional, uma situação muito comum em que o indivíduo tem sentimentos conflitantes em relação a outra pessoa. É o caso, por exemplo, do ciúmes: em geral, o ciumento ama tanto seu parceiro que passa a odiar o fato de o outro ser atraente ou se relacionar com outras pessoas. Trata-se de um caso em que há uma emoção negativa e uma emoção positiva em relação à mesma pessoa.
O ódio nunca nasce da indiferença, e esse sentimento pode ter origem no medo de perder o outro, receio de ser rejeitado ou até mesmo ser uma reação desencadeada por uma admiração profunda.

Como surge o amor e o ódio em uma relação

É comum que sentimentos de amor e ódio façam parte dos relacionamentos românticos, por mais contraditório que isso pareça. Isso ocorre por causa das expectativas que as pessoas nutrem em relação ao outro: quando esperança é frustrada, pode ser que o indivíduo acabe desenvolvendo rancor, raiva e até ódio. Neste tipo de situação, o ódio está ligado à desmistificação da pessoa amada e, no fundo, ele se instala pela percepção de que o parceiro não é perfeito.
É preciso ter em mente, porém, que algumas frustrações sempre fazer parte de um relacionamento. Para que as relações não fiquem prejudicadas, é preciso ter maturidade emocional para lidar com as decepções e evitar que um acontecimento isolado desencadeie lembranças e emoções associadas a um conteúdo emocional criado no passado.

O papel da Inteligência Emocional em uma relação

A falta de habilidade para entender e refletir sobre as próprias emoções é um fator que impede muitas pessoas de se relacionarem de maneira saudável. Por isso, é importante desenvolver a Inteligência Emocional de modo a compreender sua história de vida e começar a se relacionar da melhor maneira possível. Confira outras dicas que poderão te ajudar na tarefa de equilibrar amor e ódio dentro de um relacionamento:

Entenda seus gatilhos

Conhecer sua própria história de vida e suas limitações é o primeiro passo para se livrar dos sentimentos ambivalentes que contaminam as relações — não só as amorosas, mas também as familiares, sociais e profissionais. Quando você se irrita com alguém a ponto de sentir ódio, é porque identificou nesta pessoa uma característica muito parecida com a sua (ou que você gostaria de ter).

Respeite as diferenças

É importante ter consciência de que cada indivíduo possui características positivas e negativas. Por isso, aprender a respeitar as diferenças entre as pessoas é fundamental para um convívio saudável, sem que sejam criadas expectativas e frustrações.

Encontre suas respostas

É importante refletir e identificar os motivos de nutrir sentimentos negativos em relação a uma determinada pessoa. Só assim é possível entender e associar esse desconforto a seus conflitos internos.

Créditos
http://www.sbie.com.br/blog/como-psicologia-explica-relacao-de-amor-e-odio/

terça-feira, 30 de outubro de 2018

Remando contra a maré!

Remando contra a maré!
Quem nunca acordou, desanimado da vida, se perguntando: " O quê estou fazendo aqui?"
Sabe aquele sentimento de que o universo conspira contra você?
Apostamos todas as fichas em pessoas que convivemos diariamente e chegamos a abrir nossa alma expondo nossos mais profundos sentimentos. Esquecemos que a Palavra nós ensina: " Maldito o homem que confia no homem!" Heresias 17
De repente, sem aviso, junto com sinais de desprezo ou pouco caso, descobrimos falsidade, numa torcida contrária para que a gente se lasque e pior, usando seus "segredos" contra você. As máscaras caem! E o mais triste, sem nenhum escrúpulo ou consideração.
E não existe maturidade ou idade que administre essa situação.  Sempre a decepção nos tira o chão,  porque é muito triste quando vemos os "amigos" caindo feito dominós em linha.
Ser transparente, sinceros, é arma virada contra nós próprios. O verdadeiro amigo, é aquele que vem, nos levanta e adula? Ou aquele que nos manda ficar em pé,  corrige mostrando os erros, com amor fraterno é  um inimigo? O nosso ego é tão grande que nos achamos infalíveis? Por exemplo:  ao criarmos nossos pequenos, precisamos detectar neles seus pontos fortes e fracos. O ponto forte, que são os dons dado por Deus, e cabe a nós estar lapidando, não para serem apenas competitivos, passar por cima do colega menos favorecido por esse dom ( esse deve com certeza, ter outros tão valiosos quanto). Quando ensinamos aos filhos que os dons devem ser colocados para o bem do próximo, criamos adultos inteiros e bem sucedidos. Quando pegamos esse dom e cobramos da criança que ela dever ser sempre o melhor, que ele é mais capaz que o coleguinha, ela crescerá se cobrando sempre e serão adultos  eternamente insatisfeitos,  pior, achando que o outro é o culpado. Nada pior que os responsáveis ensinarem a serem melhores que os outros, tornando -os arrogantes e donos da razão.
Quanto ao ponto fraco do serhumaninho,  diante do Espírito cristão,  educar sempre mostrando que todos podem errar, mas que temos que aprender com os erros e tentar acertar da próxima vez. Um pai, quando o filho tropeça na pedra, não deve bater na pedra dizendo:" -pedra boba, machucou você!-" Pois ela crescerá transferindo,  sempre que errar, para a pedra, o vizinho. Não será capaz de assumir erros e nunca pedirá desculpas.
É desses adultos que falo: arrogantes, não aceitam uma correção fraterna do amigo, antes, torna-se seu maior inimigo.
Resta -me orar por eles, deixar que minha decepção se transforme em pena.
Sedes misericordiosos,  como Deus Pai é  Misericordioso!


quarta-feira, 20 de abril de 2011

" A vida é linda! Mesmo em meio a tantas dificuldades, Deus nos quer felizes. Eu vivo para contar essa notícia!"
Pe. Fábio de Mello